sábado, novembro 28

Coimbra



Está com mais encanto. Depois de alguns anos em que a cidade parecia estar perder protagonismo pareceu-nos estar outra vez com grande pujança. Uma Universidade forte, um sector de saúde em afirmação e uma requalificação urbana, lenta mas segura, dos seus locais históricos estão a transportar a cidade para o século XXI.

Uma agradável estadia num congresso de Geógrafos de onde saímos com a sensação de estarmos mais acompanhados do que pensávamos. A mudança societal que atravessamos também se reflecte na Geografia Portuguesa. Valeu a pena.

quarta-feira, novembro 25

Parabéns Filho

MOMA

New York 2009


Já lá vão 14. Não direi o habitual, parece que foi ontem, mas não andamos longe dessa sensação.
O que podemos verificar é que ele não parou de "subir", de crescer, e isso é tudo o que um pai deseja assistir.

segunda-feira, novembro 23

Importa-se de repetir...

«Presidente angolano quer "tolerância zero" do MPLA à corrupção
José Eduardo dos Santos diz que "gente de má-fé" está a delapidar as riquezas do país»

Hoje no Público

sábado, novembro 21

Very good music


This was a surprise. I didn’t know them. Thank you E.
But for the ones who appreciate nice eclectic music with a jazz touch, enjoy

terça-feira, novembro 17

O País está a mudar mais do que pensamos


"Pais querem filhos a estudar em casa durante recuperação

Por Bárbara Wong hoje no Público



Nos primeiros dias estão mais prostrados, com febre alta, dores de cabeça, de garganta ou de barriga, mas só depois de sete dias é que podem regressar à escola. Até lá, os alunos com sintomas de gripe A podiam ir fazendo trabalhos para acompanhar o que se passa na sala de aula, defendem os pais. No entanto, a actuação das escolas varia muito.

Há professores que mandam trabalhos para casa, outros telefonam aos encarregados de educação e informam sobre o que os educandos podem ir fazendo enquanto não regressam à escola. Os mais tecnológicos deixam exercícios ou propostas na plataforma Moodle (um sistema on-line usado pelas escolas para informação e gestão da aprendizagem) para os alunos consultarem, ou enviam trabalhos por correio electrónico. O problema, dizem alguns directores de escolas contactadas pelo PÚBLICO, é que nem todos os pais se preocupam com esta matéria e muitas famílias não têm acesso à Internet."

Red Independent Heart




One of the most interest contemporaneous artist in Portugal. She is working with traditional materials and techniques in a modern approach. Changing scale and the mining of the objects like in the Pop Art, but using Portuguese crafts tradition, Joana creates a very original pieces and even urban interventions.

terça-feira, novembro 10

The Bridges



As pontes são para nós fascinantes.Unem mas também separam. Durante a Idade Média as pontes na europa tinham de ter autorização papal. Era o Sumo Pontífice o único que podia estabelecer as ligações pois só alguns podiam saber aquilo que deve ser conectado.

As pontes ligam margens, mas constituem-se em elementos de valorização da paisagem. Acabam por se tornar o mais notável dos elementos do seu território envolvente. São o devir das margens e o pórtico dos rios. Têm essa dupla função o que lhes confere ainda mais ambiguidade.

Ponte 25 de Abril

Lisboa

segunda-feira, novembro 9

7º Congresso Nacional da Administração Pública - INA

” Estado e Administração na resposta à crise”,

10 e 11 Novembro 2009, Centro de Congressos de LisboaAIP, Junqueira, Lisboa
Amanhã estamos aqui...

Já foi há 20 anos


Nascemos já com o Muro de Berlim. Crescemos com um mundo dividido entre o Ocidente e o Leste. O Muro caiu. De repente tudo mudou. Percebemos então que outras divisões menos ideológicas e mais reais existiam no mundo. Mas sabe sempre bem mandar abaixo um muro. Todos os muros.




sexta-feira, novembro 6

O País está a mudar mais do que pensamos



«Metade do país já usa o computador mas não a Net


Pela primeira vez, o Instituto Nacional de Estatística (INE) regista que mais de metade dos portugueses entre os 16 e os 74 anos usa computador. Os dados, divulgados ontem, revelam que 56 por cento das famílias têm um computador e que 51,4 por cento da população utiliza esta tecnologia.

O relatório, que diz respeito ao primeiro trimestre deste ano (o que já integra computadores e placas de Internet dos programas e-escolas e e-escolinhas), indica ainda que o acesso à Internet de banda larga passou a existir em 46,2 por cento dos agregados familiares - uma subida significativa face aos 39,3 por cento do ano passado. No entanto, a penetração total de Internet (banda larga e estreita) pouco mudou: 46 por cento dos agregados estavam online em 2008, valor que subiu ligeiramente este ano, para os 47,9 por cento. »

Hoje no Jornal Público

quinta-feira, novembro 5

abstract art

12º CONGRESSO DOS ARQUITECTOS


TEMA:


Arquitectura para Todos: uma Política Pública de Arquitectura para Portugal


SUBTEMA 01: ARQUITECTURA E AMBIENTE CONSTRUÍDO

PAINEL 01.01: Ordenamento e Reabilitação de Cidades e Territórios
PAINEL 01.02: Combate às Alterações Climáticas e Sustentabilidade das Cidades e Edifícios

SUBTEMA 02: ARQUITECTURA E CULTURA

PAINEL 02.01: Inovação e Criatividade em Arquitectura
PAINEL 02.02: Conservação e Valorização do Património Construído

SUBTEMA 03: ARQUITECTURA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PAINEL 03.01: Legislação, Encomenda Pública e Defesa dos Consumidores
PAINEL 03.02: Habilitação, Capacitação e Responsabilidade Profissional

SUBTEMA 04: ARQUITECTURA E CIDADANIA

PAINEL 04.01: Participação das Comunidades e dos Cidadãos
PAINEL 04.02: Educação com a Arquitectura




Local: Casa das Artes, Parque de Sinçães, Vila Nova de Famalicão * Data: 10, 11 e 12 de Dezembro



---------------------------------------------------------------------------------------
Vamos participar

visão verde


Para quem se interessa por ambiente urbano e gestão de cidades numa nova perspectiva, não pode perder a edição de hoje da Revista Visão. A informação e reflexão ai proporcionada é indispensável para os dias de hoje.
Esta é a prova de que o jornalismo de causas (e efeitos) ainda pode ser muito útil. Parabéns à Visão.

quarta-feira, novembro 4

My favorite season

Today
P 39


Seven Ingredients for Low Carbon Cities


PRESS RELEASE

45th ISOCARP Congress, Porto/Portugal, 18-22 October 2009



Porto has just hosted an extremely important international congress on the possibilities for low carbon cities, which is an especially hot topic at the moment given the concerns about climate change. A joint effort by the International Society of City and Regional Planners (ISOCARP) and the Faculty of Engineering at the University of Porto, this event attracted some 400 delegates from all over the world who came to debate the role of town and regional planning in tackling this growing threat to the future of our planet.

This is literally a hot topic because the science consensus is that it is mankind’s activities over the 250 years since the industrial revolution that have led to the rise in atmospheric temperatures that we are experiencing now. The effects of that are already becoming clear, as is evident from the massive shrinkage of polar sea ice, the rising sea levels that threaten many of the world’s largest cities, and the droughts and the other extreme weather events that have devastated lives in numerous countries. ISOCARP’s congress took place in the immediate run-up to COP 15, a vitally important intergovernmental meeting in Copenhagen which will try to agree a successor to the Kyoto Protocol which, in 1997, started the faltering attempts to limit greenhouse gas emissions.

As the Porto Congress was able to reaffirm, much of the necessary action will take place at the level of the city where over half of the world’s population now lives. Because they concentrate people and activities, our cities place a particular burden on resources. As has been debated at the Porto Congress, these will also be the places to concentrate the action if we are to be effective in moving towards a lower carbon world.
The Congress focused on the role of spatial planning and effective city management in bringing this about.

It asked a number of big questions. In particular, what is the right way forward for individual cities; should they adapt to observed and anticipated changes in the climate, or should the emphasis be on mitigation, tackling the causes of climate change as part of the collective effort to reduce the build-up of greenhouse gases?

And how should cities be shaped and designed in detail so as to become more efficient in carbon terms?

In his concluding remarks to the Congress, the General Rapporteur Chris Gossop listed seven ingredients that together can foster the low carbon cities of tomorrow. These are as follows:

1. Urgency, Leadership and Vision


• Moving rapidly towards a low carbon future;
• Turning the approaches used in the successful low carbon schemes of today into the mainstream of tomorrow;
• Identifying and sharing best practice on low carbon approaches;
• Adopting long term visions and trajectories for the spatial planning of cities and regions to secure progressively lower carbon futures.

2. The developed and the developing world

• For the developed nations a commitment to secure an at least 80% reduction in carbon emissions by 2050;
• In the fast industrialising developing countries, a commitment towards emission reduction and low carbon developments (in line with what emerges from Copenhagen);
• In the poorer developing countries, an emphasis on new planning approaches, including adaptation to protect the vulnerable;
• An avoidance everywhere of carbon intensive developments.

3. A three pillar approach embracing

• Public policy development
• Fostering awareness and lifestyle change
• Technological innovation

4. Public policy - development at all levels from the international to that of the City, the neighbourhood and the individual project.

5. Integrated, inclusive planning:

• Spatial planning policies that integrate land use, transport, energy and waste planning;
• An emphasis on the compact city but taking into account the particular regional and local circumstances;
• Policies that embrace all other aspects of the green and blue environment;
• Policies that aim to secure genuine greenhouse gas savings;
• City policies that are in the context of those for the wider region;
• Policies that extend from the City to embrace the rural hinterland;
• Energy Planning at the local level.

6. Carbon conscious design

• Energy efficient, resource conscious cities, neighbourhoods and individual buildings;
• Places that are well connected but with reduced dependence on the car;
• Places where networks of open space, landscaping and opportunities for food growing are fully integrated with the built environment.

7. Delivering Low Carbon Cities

• The delivery of growth that is zero carbon;
• The retrofitting of existing development to secure maximum gains in efficiency against challenging targets that are in line with those set nationally and internationally;
• Strategic action to upgrade the efficiency of the existing building stock;
• Innovative organisational and funding arrangements to deliver the necessary action programmes;
• Training to secure the necessary skills.

A specific outcome of the Congress is Review 05, a 250 page book on the topic of Low Carbon Cities. This contains numerous case studies of low carbon approaches in different parts of the world. The studies range from the global to the local. They include perspectives from UN HABITAT, the European Environment Agency and individual cities such as Portland Oregon, Cambridge England and the host city Porto. Review 05 is available at the ISOCARP Headquarters



The Hague (isocarp@isocarp.org) at the price of Euro 30,- (ISOCARP Members pay Euro 25,-).

domingo, novembro 1

The doubt



Só agora tivemos a oportunidade de ver este filme. Mas nunca é tarde, nem cedo de mais para ver um conflito moral tão bem escrito e interpretado. Tudo o que parece não é. Nada é linear nem a vertiginosa intuição da Sister Aloysius que se manifesta em dúvida, no fim. Não na dúvida sobre a sua intuição mas sobre o modo como os seus valores, à prova de bala, a fizeram resolver a situação.

Não ter certezas é a nossa condição. Nunca ter uma percepção do absoluto. Apenas a parcelar e relativa visão dos humanos, que nos deixa sempre... na dúvida.






Parabéns João

Para além de um bom amigo um grande arquitecto...