terça-feira, julho 28

New York Second Day


Hoje concretizámos um sonho antigo. Visitar esta obra emblemática de Frank Loyd Wright. É de facto espantosa. E para nosso deleite está uma exposição de um conjunto de desenhos originais do próprio FLW. Para além das obras de pintura não figurativa original.


Par se perceber um pouco da enorme vitalidade desta cidade é necessário imaginar-se estar na Babilónia racica. O melhor exemplo é o dos taxistas, que fazem parte da cor da cidade. Já conhecemos três de várias nacionalidades. O primeiro era Egípcio, o segundo Paquistanês e o terceiro do Bangladesh.





domingo, julho 26

A voar dentro em breve



Dentro em breve partiremos. Esperamos escrever um novo post ainda hoje em New York City.


O stress do Aeroporto não foi muito grande. Mas a emoção da família é. Já viajamos alguma coisa, mas uma viagem tão longa de avião é sempre uma emoção. Especialmente para as crianças.


Agora esperamos o embarque. A previsão é oito horas de voo.





sexta-feira, julho 24

American World





Temos estado um pouco ausentes, mas a preparação de uma viagem aos States com toda a familia, nas circunstâncias em que nos encontramos não deixa tempo quase nenhum nem para dormir.



Mas acreditamos que será uma experiência que nos mudará a vida, nem que seja a forma como a vemos.

Nos próximos tempos estaremos por aqui


http://citiesandschools.berkeley.edu/staff.html

mas vamos continuar a dar noticias. As de um português na América.

quinta-feira, julho 16

A Madeira em Prime time



Será que é a falta de notícias? Será que o anacronismo denunciado com tanta clareza magoa ou assusta pelo de termos 20% de eleitorado pró comunista em Portugal? A substituição de “Fascismo” por totalitarismo na constituição não será só uma questão de bom senso?



Alberto João Jardim mais uma vez consegue os seus intentos. Toda a gente fala da sua revisão constitucional. Senão fosse patético seria um génio. A Madeira parece ter tomado conta do espaço noticioso. A dupla Jardim/Ronaldo vieram para ganhar, pelo menos no ecrã nacional.


Será melhor emigrar?


domingo, julho 5

Mudar só depois de ver a mudança.

Como dizem muitos agora as coisas parecem não estar a correr de feição ao governo. Cheira de facto a fim de festa. As fragilidades, sempre existentes, tornam-se agora evidentes. Porquê?

Porque de repente todos perceberam que a receita que parecia estar longe do fim apareceu com hipóteses de estar para acabar. Até os Ministros e por isso se deram ao desfrute de fazer asneiras mais visíveis.
Nestas alturas existe, entre nós, uma capacidade notável de efeito de contágio. Subitamente aquilo que parecia conter muitas virtudes vê-se a braços com todos os defeitos. Para isso bastou ao governo (PS) perder as eleições europeias. Nada mais. O resto está como sempre foi, mas mais gasto.

Há de facto nos Portugueses uma dupla característica que nos parece pouco saudável: o da subserviência ao poder (e ao dinheiro) e o efeito de rebanho. O primeiro faz-nos sentir sempre subalternos o que parece ser para muitos uma condição natural, o segundo, que decorre do primeiro, é só nos sentirmos bem quando acompanhados, mesmo se mal. Um subalterno nunca está (bem) só.

Este fenómeno passa-se em toda a sociedade mas de uma forma mais intensa na imprensa e na opinião publicada. Por isso até nas sondagens os efeitos de mudança só se fazem sentir depois de uma alteração nos actos eleitorais. Parece que só acreditamos na possibilidade de mudança quando ela já aconteceu. Só a sentimos possivel depois de acontecer. E o pior de tudo é que não este sentimento não diz respeito apenas às eleições…