domingo, abril 29
sexta-feira, abril 27
quarta-feira, abril 25
terça-feira, abril 24
Divulgação
Numa iniciativa do 6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura (6MRANU) da FA-UTL irá realizar-se na FAUTL uma Exposição e um Ciclo de Conferências de título ALTA ENTRE VISTAS desenvolvida pelo Gabinete de Candidatura a Património Mundial da Universidade de Coimbra a qual será inaugurada às 10:00 do dia 26 de Abril de 2007, no Espaço O CUBO, da Faculdade de Arquitectura de Lisboa.
Irá nessa data ser iniciado um ciclo de conferências com a participação do Senhor Pró-Reitor Raimundo Mendes da Silva e os Arquitectos Nuno Lopes, Álvaro Siza Vieira, Gonçalo Byrne, Vítor Mestre, João Mendes Ribeiro, em datas que iremos anunciar.
Na dupla qualidade de Coordenador (juntamente com o Professor Catedrático Jorge Bastos) do 6MRANU e de Presidente do ICOMOS (que apoia esta iniciativa) tenho o maior prazer em o/a convidar para a inauguração desta exposição e a assistir ao ciclo de conferências previstas.
Irá nessa data ser iniciado um ciclo de conferências com a participação do Senhor Pró-Reitor Raimundo Mendes da Silva e os Arquitectos Nuno Lopes, Álvaro Siza Vieira, Gonçalo Byrne, Vítor Mestre, João Mendes Ribeiro, em datas que iremos anunciar.
Na dupla qualidade de Coordenador (juntamente com o Professor Catedrático Jorge Bastos) do 6MRANU e de Presidente do ICOMOS (que apoia esta iniciativa) tenho o maior prazer em o/a convidar para a inauguração desta exposição e a assistir ao ciclo de conferências previstas.
segunda-feira, abril 23
sexta-feira, abril 20
Divulgação
Jornadas Nacionais
(Sociedades de) Reabilitação Urbana:
Limitações e Potencialidades
Setúbal
Estalagem do Sado
18 e 19 de Maio
18 de Maio Sexta-feira
Sessão de Abertura
Provedor da Santa Casa da Misericórdia
Fernando Cardoso Ferreira
Presidente da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos
Leonor Cintra Gomes
Presidente da Câmara Municipal de Setúbal
Maria das Dores Meira
1-INTRODUÇÃO
“Enquadramento geral da problemática da Reabilitação Urbana em Portugal.”
Nuno Portas (Arquitecto/Urbanista)
2 – RE HABITAR A CIDADE
“A reabilitação como instrumento de identidade e coesão social nos centros urbanos.”
“Identidade, Património e Arquitectura”
João Rodeia (Arquitecto ex- Presidente do IPPAR)
Sarmento de Matos (Historiador)
Debate
Intervalo
“Habitação, Promoção e Construção”
Francisco Rocha Antunes (Consultor Imobiliário - Jonh Neild & Associados)
Pedro Dias Ferreira (SACHE Cooperativa de Habitação)
Fernando Mira Godinho (Arquitecto - Somague PMG)
Debate
Almoço Livre
“Que Comercio e Serviços para os centros urbanos?”
Teresa Barata Salgueiro (Centro de Estudos Geográficos / UL)
António Santos Machado (Arquitecto - Administrador da Spinarq /Sonae)
Debate
3 - PROPOSTAS PÚBLICAS, PARCEIROS PRIVADOS
“Enquadramento legal e novas formas de financiamento.”
Fundos de Gestão Imobiliária
Luísa Bordado (Arquitecta – Square Asset Management)
Intervalo
Problemáticas Jurídicas
Ana Martins de Sousa (Jurista – Administradora Porto Vivo)
Direitos e Deveres dos Cidadãos
José Luís Cunha (Jurista – Assessor da Provedoria da Justiça)
Debate
Encerramento do dia com Moscatel e Momento Musical
19 de Maio Sábado
4 - CIDADE (IN) SUSTENTÁVEL
“O papel da reabilitação na sustentabilidade das cidades.”
O Planeamento na Revitalização dos Centros Urbanos
Jorge Carvalho (Urbanista - UA)
A relevância dos Centros das Cidades na Sustentabilidade Urbana
Aline Delgado (Arquitecta -QUERCUS)
Susana Castelo (Engenheira – TIS: Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, SA)
Debate
Intervalo
Um olhar sobre a cidade – o social na reabilitação urbana
Isabel Guerra (ISCTE).
Maria João Freitas ( INH)
Almoço na Estalagem do Sado
5- A SOCIEDADE NA REABILITAÇÃO URBANA:
“As Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU): Limitações e Potencialidades”
Modelo Institucional e Financeiro
Teresa do Passo de Sousa (Presidente do Conselho de Administração da SRU Ocidental de Lisboa)
Rui Quelhas (Conselho de Administração do Porto Vivo)
João Paulo Craveiro (Presidente do Conselho de Administração da Coimbra Viva)
Debate
Intervalo
Gestão e Execução Técnica nas SRU
Patrício Martins (Arquitecto - Porto Vivo)
Debate
ENCERRAMENTO
Helena Roseta (Presidente da Ordem dos Arquitectos)
João Ferrão (Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades) – a confirmar
Morada:
Santa Casa da Misericórdia de Setúbal
R. Acácio Barradas n.2
2900-197 Setúbal
(Sociedades de) Reabilitação Urbana:
Limitações e Potencialidades
Setúbal
Estalagem do Sado
18 e 19 de Maio
Organizado em parceria entre Santa Casa da Misericórdia de Setúbal Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul
“O desenvolvimento económico e social e a qualidade ambiental, são vectores estratégicos para a competitividade das cidades à escala regional e internacional. A reabilitação urbana é, fruto do contexto histórico em que o País se encontra, um elemento central para promover o desenvolvimento de forma sustentada nas próximas décadas, pois envolve os mais diversos saberes e sectores de actividade: do planeamento urbano até à construção dos edifícios.
Reflectir sobre o contributo das diversas áreas disciplinares, na busca das melhores soluções para a reabilitação das cidades, assim como o papel a desempenhar pelas Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU), neste processo, são o objectivo destas Jornadas.
Num momento em que estão a ser criadas expectativas de mudança nas políticas urbanas e de habitação, onde a reutilização do edificado existente é apontada como alternativa à construção nova, estas Jornadas são uma oportunidade de se fazer um balanço actual para o futuro da reabilitação urbana em Portugal.”
Paulo Pisco
Programa
“O desenvolvimento económico e social e a qualidade ambiental, são vectores estratégicos para a competitividade das cidades à escala regional e internacional. A reabilitação urbana é, fruto do contexto histórico em que o País se encontra, um elemento central para promover o desenvolvimento de forma sustentada nas próximas décadas, pois envolve os mais diversos saberes e sectores de actividade: do planeamento urbano até à construção dos edifícios.
Reflectir sobre o contributo das diversas áreas disciplinares, na busca das melhores soluções para a reabilitação das cidades, assim como o papel a desempenhar pelas Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU), neste processo, são o objectivo destas Jornadas.
Num momento em que estão a ser criadas expectativas de mudança nas políticas urbanas e de habitação, onde a reutilização do edificado existente é apontada como alternativa à construção nova, estas Jornadas são uma oportunidade de se fazer um balanço actual para o futuro da reabilitação urbana em Portugal.”
Paulo Pisco
Programa
18 de Maio Sexta-feira
Sessão de Abertura
Provedor da Santa Casa da Misericórdia
Fernando Cardoso Ferreira
Presidente da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos
Leonor Cintra Gomes
Presidente da Câmara Municipal de Setúbal
Maria das Dores Meira
1-INTRODUÇÃO
“Enquadramento geral da problemática da Reabilitação Urbana em Portugal.”
Nuno Portas (Arquitecto/Urbanista)
2 – RE HABITAR A CIDADE
“A reabilitação como instrumento de identidade e coesão social nos centros urbanos.”
“Identidade, Património e Arquitectura”
João Rodeia (Arquitecto ex- Presidente do IPPAR)
Sarmento de Matos (Historiador)
Debate
Intervalo
“Habitação, Promoção e Construção”
Francisco Rocha Antunes (Consultor Imobiliário - Jonh Neild & Associados)
Pedro Dias Ferreira (SACHE Cooperativa de Habitação)
Fernando Mira Godinho (Arquitecto - Somague PMG)
Debate
Almoço Livre
“Que Comercio e Serviços para os centros urbanos?”
Teresa Barata Salgueiro (Centro de Estudos Geográficos / UL)
António Santos Machado (Arquitecto - Administrador da Spinarq /Sonae)
Debate
3 - PROPOSTAS PÚBLICAS, PARCEIROS PRIVADOS
“Enquadramento legal e novas formas de financiamento.”
Fundos de Gestão Imobiliária
Luísa Bordado (Arquitecta – Square Asset Management)
Intervalo
Problemáticas Jurídicas
Ana Martins de Sousa (Jurista – Administradora Porto Vivo)
Direitos e Deveres dos Cidadãos
José Luís Cunha (Jurista – Assessor da Provedoria da Justiça)
Debate
Encerramento do dia com Moscatel e Momento Musical
19 de Maio Sábado
4 - CIDADE (IN) SUSTENTÁVEL
“O papel da reabilitação na sustentabilidade das cidades.”
O Planeamento na Revitalização dos Centros Urbanos
Jorge Carvalho (Urbanista - UA)
A relevância dos Centros das Cidades na Sustentabilidade Urbana
Aline Delgado (Arquitecta -QUERCUS)
Susana Castelo (Engenheira – TIS: Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, SA)
Debate
Intervalo
Um olhar sobre a cidade – o social na reabilitação urbana
Isabel Guerra (ISCTE).
Maria João Freitas ( INH)
Almoço na Estalagem do Sado
5- A SOCIEDADE NA REABILITAÇÃO URBANA:
“As Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU): Limitações e Potencialidades”
Modelo Institucional e Financeiro
Teresa do Passo de Sousa (Presidente do Conselho de Administração da SRU Ocidental de Lisboa)
Rui Quelhas (Conselho de Administração do Porto Vivo)
João Paulo Craveiro (Presidente do Conselho de Administração da Coimbra Viva)
Debate
Intervalo
Gestão e Execução Técnica nas SRU
Patrício Martins (Arquitecto - Porto Vivo)
Debate
ENCERRAMENTO
Helena Roseta (Presidente da Ordem dos Arquitectos)
João Ferrão (Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades) – a confirmar
(programa sujeito a alterações)
COMISSÕES
Cientifica:
Paulo Pisco (Arq. Doutorando Bolseiro do CESUR IST/UTL)
Ricardo Aboim Inglez (Arquitecto)
Ana Pinho (Arq. Doutoranda Bolseira do LNEC)
José Aguiar (Arq. Professor FA/UTL)
Organizadora:
Pela Santa Casa da Misericórdia de Setúbal
COMISSÕES
Cientifica:
Paulo Pisco (Arq. Doutorando Bolseiro do CESUR IST/UTL)
Ricardo Aboim Inglez (Arquitecto)
Ana Pinho (Arq. Doutoranda Bolseira do LNEC)
José Aguiar (Arq. Professor FA/UTL)
Organizadora:
Pela Santa Casa da Misericórdia de Setúbal
Fernando Cardoso Ferreira (Advogado e Provedor da SCMS)
Sousa Pinto (Gestor de Marketing e Coordenação do Evento)
Paulo Pisco (Arq. Orientador Cientifico do Programa)
Ana Brandão (Arquitecta e Adjunta de Coordenação)
Maria de la Concepcion Gomez (Advogada e Adjunta de Coordenação)
João Direitinho (Estagiário e Adjunto de Coordenação)
Pela Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul
Sousa Pinto (Gestor de Marketing e Coordenação do Evento)
Paulo Pisco (Arq. Orientador Cientifico do Programa)
Ana Brandão (Arquitecta e Adjunta de Coordenação)
Maria de la Concepcion Gomez (Advogada e Adjunta de Coordenação)
João Direitinho (Estagiário e Adjunto de Coordenação)
Pela Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul
Leonor Cintra Gomes (Arquitecta e Presidente da OASRS)
Ricardo Aboim Inglez (Arquitecto Vogal da OASRS)
Sílvia Leiria Viegas (Arquitecta Coordenadora de Formação)
Inscrições:
Ricardo Aboim Inglez (Arquitecto Vogal da OASRS)
Sílvia Leiria Viegas (Arquitecta Coordenadora de Formação)
Inscrições:
Estudantes e estagiários: 130 Euros
Membros da Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros, Ordem dos Advogados e Irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Setúbal: 150 euros
Outros: 200 euros
Nota: O Preço Inclui Documentação, Certificado de Participação, 4 “coffee breaks” e almoço de Sábado.
Nota: O Preço Inclui Documentação, Certificado de Participação, 4 “coffee breaks” e almoço de Sábado.
Informações
João Direitinho ou Arq. Ana Brandão
Tel. 265 520 969 ou 917267690
E-mail – ana.brandao@misericordiadesetubal.pt
João Direitinho ou Arq. Ana Brandão
Tel. 265 520 969 ou 917267690
E-mail – ana.brandao@misericordiadesetubal.pt
Morada:
Santa Casa da Misericórdia de Setúbal
R. Acácio Barradas n.2
2900-197 Setúbal
quarta-feira, abril 18
domingo, abril 15
quinta-feira, abril 12
terça-feira, abril 10
O silêncio pode tornar-se ensurdecedor.
Um programa com cinco jornalistas na SIC Noticias, fez um bom ponto da situação do que se tem passado na imprensa nos últimos dias. Entretanto, vamos ver se o nosso Primeiro vai acrescentar algum esclarecimento. Ou se irá apenas mostrar a sua impertinência habitual, como sempre faz quando é contestado.
A não perder.
A não perder.
segunda-feira, abril 9
sexta-feira, abril 6
A Paixão de Cristo
O filme de Mel Gibsen é uma demonstração da Paixão de Cristo. Muito provavelmente a forma como Gibsen filma esta parte da vida de Jesus é mais próxima de realidade do que as anteriores. Para muitos é “violência gratuita” ou “carnificina”. Para outros apenas um pouco do seu sofrimento.
É, no entanto, um grande filme. Duro mas cheio de compaixão. Mostrando as vicissitudes da natureza humana no papel que cada personagem tem de assumir nesta história. Onde o sofrimento, tão pouco aceite nos nossos dias em que só se procura o prazer imediato, assume um papel na transcendência da condição humana.
Cada um coloca-se face à "Paixão" conforme o seu entendimento humano ou religioso, mas ninguém lhe consegue ficar indiferente. E por isso é, este pedaço da vida de Cristo, um dos momentos fundadores da nossa civilização.
A não perder hoje na RTP1.
quinta-feira, abril 5
Dúvidas, muitas dúvidas...
Não é minimamente relevante se o Primeiro-ministro é ou não licenciado. Mas é relevante como se licenciou. Quem exige tanto dos Portugueses e em nosso entender bem, deve ter uma conduta de exigência consigo próprio e com quem o rodeia. Hoje o Público volta a falar no assunto e o seu director coloca as perguntas certas para Sócrates responder. Não vamos desviar o assunto com "teorias da cabala". Já basta de conversa "futebolomaniaca". Responda-se ao que se tem de responder. Sem rodeios.
«...Tudo o que estará mal neste processo pode ser da exclusiva responsabilidade da Independente. José Sócrates pode estar a ser vítima não de um ataque calunioso, como diz, mas da opção errada que fez ao escolher aquela escola. Disso e das imprecisões na nota biográfica que colocou no Portal do Governo. Quem nada tem a esconder tudo pode explicar, nomeadamente: por que motivo trocou o ISEL, uma escola pública prestigiada, pela Independente, para terminar a sua licenciatura? Por que motivo consta do seu processo uma nota manuscrita numa folha com o timbre da Secretaria de Estado do Ambiente e dirigida ao reitor da UnI? Por que começou por se autodesignar engenheiro e, depois, passou a licenciado em Engenharia Civil?... »
José Manuel Fernandes in Público de Hoje.
Gatos a "Partir"
Hoje no Público:
«O cartaz do Partido Nacional Renovador (PNR), colocado na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa, já não está sozinho. José Pinto Coelho, fundador e presidente do partido nacionalista, tem como companhia, a partir de ontem, quatro ilustres conhecidos: Ricardo de Araújo Pereira, Tiago Dores, Miguel Góis e José Diogo Quintela. À semelhança do que acontece com os partidos políticos, os Gato Fedorento decidiram instalar um outdoor mesmo ao lado do cartaz do PNR, assumindo a sua oposição contra a mensagem xenófoba daquele partido político. E fazem-no parodiando Pinto Coelho, o homem que disse querer "conquistar as ruas". »
A melhor forma de reponder a baboseiras é com uma valente gargalhada.
Obrigado Gatos Fedorentos.
quarta-feira, abril 4
segunda-feira, abril 2
OTA de novo.
Com um conjunto de Oradores de Luxo, o Instituto Francisco Sá Carneiro apresentou, hoje um debate sobre a localização do novo Aeroporto: OTA ou outro local.
José Manuel Viegas, professor catedrático em Transportes do departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico.
Fernando Nunes da Silva, professor catedrático em Urbanismo e Transportes do departamento de Engenharia Civil e Arquitectura do Instituto Superior Técnico,
António Diogo Pinto, secretário-geral da Sociedade de Geografia de Lisboa,
Paulino Pereira professor associado em Urbanismo e Transportes do departamento de Engenharia Civil e Arquitectura do Instituto Superior Técnico,
Comandante Lima Bastos
Estes manifestaram, de diversas formas e em estilos e argumentos diferentes, razões contra a escolha do futuro Aeroporto na OTA.
José Manuel Viegas, professor catedrático em Transportes do departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico.
Fernando Nunes da Silva, professor catedrático em Urbanismo e Transportes do departamento de Engenharia Civil e Arquitectura do Instituto Superior Técnico,
António Diogo Pinto, secretário-geral da Sociedade de Geografia de Lisboa,
Paulino Pereira professor associado em Urbanismo e Transportes do departamento de Engenharia Civil e Arquitectura do Instituto Superior Técnico,
Comandante Lima Bastos
Estes manifestaram, de diversas formas e em estilos e argumentos diferentes, razões contra a escolha do futuro Aeroporto na OTA.
Convém dizer, no entanto, que todos estavam de acordo em relação a:
Um novo Aeroporto é indispensável;
A sua localização deve reforçar a centralidade de Lisboa no contexto internacional e por essa razão deve ser próxima (+de 25 Km já é muito);
A sua localização deve reforçar a centralidade de Lisboa no contexto internacional e por essa razão deve ser próxima (+de 25 Km já é muito);
Este deve servir os interesses do País.
Mas relativamente à escolha do local este deve:
ter espaço para se expandir (não estando condenado a 3 ou 4 décadas de vida);
ter condições técnicas de voo optimizadas (permitir o maior numero de voos em condições de segurança);
ter a melhor relação custo/beneficio;
ser um factor potenciador do desenvolvimento;
ser um factor de ordenamento do território.
Nenhuma destas questões tem na localização da OTA a melhor resposta.
Esta é uma solução cara, longe de Lisboa, pouco servida de acessibilidades (rodo/ferroviárias) sem condições de optimização de serviço e desordenadora do território, ao fazer crescer a “ grande Lisboa” para norte, quando ela está em fase de consolidação a sul.
Na margem Sul temos diversas hipóteses para a instalação do novo Aeroporto. Muitas para além de Rio Frio. Em tudo melhores que a da OTA.
Mas relativamente à escolha do local este deve:
ter espaço para se expandir (não estando condenado a 3 ou 4 décadas de vida);
ter condições técnicas de voo optimizadas (permitir o maior numero de voos em condições de segurança);
ter a melhor relação custo/beneficio;
ser um factor potenciador do desenvolvimento;
ser um factor de ordenamento do território.
Nenhuma destas questões tem na localização da OTA a melhor resposta.
Esta é uma solução cara, longe de Lisboa, pouco servida de acessibilidades (rodo/ferroviárias) sem condições de optimização de serviço e desordenadora do território, ao fazer crescer a “ grande Lisboa” para norte, quando ela está em fase de consolidação a sul.
Na margem Sul temos diversas hipóteses para a instalação do novo Aeroporto. Muitas para além de Rio Frio. Em tudo melhores que a da OTA.
O argumento da coesão territorial é um argumento que acrescentamos, aos já apresentados, a favor da localização a sul do Tejo.
A margem norte da AML é muito mais rica que a margem sul. A localização de um Aeroporto poderia equilibrar os dois territórios da AML, tornando-os mais competitivos no seu conjunto.
Por tudo o que nos está a ser apresentado, por pessoas livres e competentes, na defesa daquilo que lhes parece ser o melhor para o País, pensamos que vale a pena parar para pensar.
Mais vale perder algum tempo (1ano?) e conseguir gastar menos e gastar melhor servindo melhor o futuro do País do que querer ir para a “frente” com um investimento sem sentido, futuro e dispendiosa.
Por tudo o que nos está a ser apresentado, por pessoas livres e competentes, na defesa daquilo que lhes parece ser o melhor para o País, pensamos que vale a pena parar para pensar.
Mais vale perder algum tempo (1ano?) e conseguir gastar menos e gastar melhor servindo melhor o futuro do País do que querer ir para a “frente” com um investimento sem sentido, futuro e dispendiosa.
Portugal merece ser esclarecido .
Vamos ver o valor da cidadania...
Subscrever:
Mensagens (Atom)