O Secretário de Estado da Educação Valter Lemos descobriu a pólvora:
«Está em curso uma campanha contra e Escola Pública em Portugal.» disse hoje peremptório.
A técnica retórica por trás desta afirmação faz lembrar outros tempos. Não é nova e muito menos original. Diz até muito sobre quem a usa. Durante o Estado Novo, quando alguém denunciava algo que estava mal no País, logo era acusado de antipatriota ou, na melhor das hipoteses, de... Comunista.
«Está em curso uma campanha contra e Escola Pública em Portugal.» disse hoje peremptório.
A técnica retórica por trás desta afirmação faz lembrar outros tempos. Não é nova e muito menos original. Diz até muito sobre quem a usa. Durante o Estado Novo, quando alguém denunciava algo que estava mal no País, logo era acusado de antipatriota ou, na melhor das hipoteses, de... Comunista.
O senhor Secretário de Estado parece querer confundir a necessária “saída do armário” da situação em que se encontra a “disciplina” nas escolas – que obviamente não é de hoje, mas que por diversas razões se encontrava fora da agenda mediática – com o “ataque” à Escola Pública.
“Olhe que não, olhe que não”.
“Olhe que não, olhe que não”.
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