A chuva e o frio tardaram mas estão para ficar. Não pára de chuver. É bom podendo estar recolhido. Recolha-se.
terça-feira, dezembro 29
domingo, dezembro 27
quinta-feira, dezembro 24
quarta-feira, dezembro 23
terça-feira, dezembro 22
segunda-feira, dezembro 21
domingo, dezembro 20
Novos ventos
É com alguma alegria que começo a ver um outro tipo de discurso disciplinar na arquitectura e no urbanismo. A revista JA (www.jornalarquitectos.pt) chegou-nos esta semana e o título é «SER POBRE» (BEING POOR). E desde o editorial, de Manuel Graça Dias – Uma Cidade Democrática (repescando parte dos pontos de vista de um artigo do número 234 da JA de Jordi Borja) – aos projectos escolhidos e aos ensaios apresentados, passando pela entrevista ao Filipe Balestra, tudo parecia caminhar num outro sentido. Diferente daquele que temos ouvido nas últimas décadas, muito centrado nas questões disciplinares e pouco ligada á vida das comunidades que deu origem ao "Star System" vigente.
Numa das últimas edições do Jornal Expresso o Arq. Souto Moura respondeu a uma “encomenda” do Jornal, onde realizou um projecto de uma casa com um orçamento reduzido para uma família de classe média, onde justamente colocava a arquitectura ao serviço das “classes populares”. Referindo-se na entrevista como sendo esse um dos sentidos desejáveis da arquitectura nos próximos tempos.
As cidades, sempre no centro deste debate, têm de ser alvo de reflexão sobre os caminhos trilhados nas últimas décadas. O direito de acesso à habitação, hoje, alia-se ao do acesso à cidade e à cidadania. Estes têm de se tornar direitos fundamentais para todos. A vida urbana não se compadece com a crescente segregação da cidade. Esta tem de voltar a ser de todos e para todos. Juntos nas diferenças. O objectivo é difícil mas possível e desejável. De outra forma seremos mais pobres como seres humanos. Continuar a construir muros não nos parece urbano, mas sub-humano.
Pôr a arquitectura e o urbanismo a pensar no interesse público é um sinal positivo dos novos tempos. Estas disciplinas começavam a estar confinadas entre o exibicionismo e burocracia mas, felizmente, novos ventos parecem querer soprar.
Numa das últimas edições do Jornal Expresso o Arq. Souto Moura respondeu a uma “encomenda” do Jornal, onde realizou um projecto de uma casa com um orçamento reduzido para uma família de classe média, onde justamente colocava a arquitectura ao serviço das “classes populares”. Referindo-se na entrevista como sendo esse um dos sentidos desejáveis da arquitectura nos próximos tempos.
As cidades, sempre no centro deste debate, têm de ser alvo de reflexão sobre os caminhos trilhados nas últimas décadas. O direito de acesso à habitação, hoje, alia-se ao do acesso à cidade e à cidadania. Estes têm de se tornar direitos fundamentais para todos. A vida urbana não se compadece com a crescente segregação da cidade. Esta tem de voltar a ser de todos e para todos. Juntos nas diferenças. O objectivo é difícil mas possível e desejável. De outra forma seremos mais pobres como seres humanos. Continuar a construir muros não nos parece urbano, mas sub-humano.
Pôr a arquitectura e o urbanismo a pensar no interesse público é um sinal positivo dos novos tempos. Estas disciplinas começavam a estar confinadas entre o exibicionismo e burocracia mas, felizmente, novos ventos parecem querer soprar.
quinta-feira, dezembro 17
O Tremor de terra
Não foi grande mas já deu para sentir. De madrugada acordámos com a sensação de movimento. Foi estranho e um pouco assustador ver o desajuste e o balançar entre os pilar e a viga do quarto. A completa impotência, durante aqueles breves minutos fez antever o pior. Felizmente acabou rápido e sem qualquer consequência. Ficou apenas uma sensação estranha de respeito(ou medo). Deu para sentir.
segunda-feira, dezembro 14
quinta-feira, dezembro 10
segunda-feira, dezembro 7
sexta-feira, dezembro 4
Uma obra de Arte
Este é um programa televisivo que em termos de formato não é muito diferente de muitos do género. Concorrentes dançam em pares, são avaliados por um Júri e eliminados pela votação do público. Até aqui tudo normal. Mas o fantástico deste programa é a qualidade geral. Os bailarinos são extraordinários, os coreógrafos são fabulosos e até o júri é interessante.
Toda a produção envolvida em cada dança é uma autêntica obra de arte. É uma maravilha ver tanto talento reunido. Se não fosse um programa televisivo seria um espectáculo muito caro e exclusivo, assim todos podemos ver. Uma prova de que a televisão pode fazer Arte. Na Fox.
O país está a mudar mais do que pensamos
Hoje no Público
«Entre 5 e 15 de Novembro, 35 por cento da electricidade consumida em Portugal teve origem no vento. Nesse mesmo período, a energia eólica foi a principal fonte da electricidade consumida a nível nacional, ultrapassando as centrais térmicas. (…)
Um estudo realizado pela Deloitte, ontem apresentado numa conferência organizada pela consultora e pela APREN sobre o impacto económico das energias renováveis em Portugal, salienta que a manter-se o que está previsto na estratégia nacional para esta indústria, a produção esperada (34 terawatts/hora) irá corresponder a 50 por cento do consumo eléctrico nacional dentro de apenas seis anos, em 2015. Para já, em 2008 esse peso foi de 38 por cento, indica também o documento.
(…) o valor previsto a nível de poupanças acumuladas devido às renováveis entre 2005 e 2015, de 15.300 milhões de euros, "daria para duas terceiras travessias sobre o Tejo, dois novos aeroportos mais duas linhas de alta velocidade até Badajoz".
Só em 2008, o país terá poupado 1465 milhões de euros, incluindo ainda as emissões de CO2. Os empregos directos e indirectos chegaram aos 36.100 postos de trabalho.»
O investimento na alteração das fontes energéticas e nos hábitos de consumo (e.g. nas habitações e nos automóveis) são conjuntamente com o investimento na I&D dois dos melhores investimentos que o país está a fazer nos últimos anos. A nossa dependência energética (um dos grandes responsáveis pelo défice externo) e o reforço da capacidade inovadora são mudanças estruturais que interessa inverter e isso está a acontecer, mais depressa que julgamos.
Não se sente da mesma maneira em todos os sectores, mas existirá um efeito de contaminação positivo. Durante alguns anos vamos assistir a “mundos” em queda e “mundos” em ascensão e isso vai ser chocante, mas as mudanças de modelo económico/social e cultural que vivemos assim o exigem.
A escolha individual e colectiva vai ser a qual dos mundos se quer pertencer.
«Entre 5 e 15 de Novembro, 35 por cento da electricidade consumida em Portugal teve origem no vento. Nesse mesmo período, a energia eólica foi a principal fonte da electricidade consumida a nível nacional, ultrapassando as centrais térmicas. (…)
Um estudo realizado pela Deloitte, ontem apresentado numa conferência organizada pela consultora e pela APREN sobre o impacto económico das energias renováveis em Portugal, salienta que a manter-se o que está previsto na estratégia nacional para esta indústria, a produção esperada (34 terawatts/hora) irá corresponder a 50 por cento do consumo eléctrico nacional dentro de apenas seis anos, em 2015. Para já, em 2008 esse peso foi de 38 por cento, indica também o documento.
(…) o valor previsto a nível de poupanças acumuladas devido às renováveis entre 2005 e 2015, de 15.300 milhões de euros, "daria para duas terceiras travessias sobre o Tejo, dois novos aeroportos mais duas linhas de alta velocidade até Badajoz".
Só em 2008, o país terá poupado 1465 milhões de euros, incluindo ainda as emissões de CO2. Os empregos directos e indirectos chegaram aos 36.100 postos de trabalho.»
O investimento na alteração das fontes energéticas e nos hábitos de consumo (e.g. nas habitações e nos automóveis) são conjuntamente com o investimento na I&D dois dos melhores investimentos que o país está a fazer nos últimos anos. A nossa dependência energética (um dos grandes responsáveis pelo défice externo) e o reforço da capacidade inovadora são mudanças estruturais que interessa inverter e isso está a acontecer, mais depressa que julgamos.
Não se sente da mesma maneira em todos os sectores, mas existirá um efeito de contaminação positivo. Durante alguns anos vamos assistir a “mundos” em queda e “mundos” em ascensão e isso vai ser chocante, mas as mudanças de modelo económico/social e cultural que vivemos assim o exigem.
A escolha individual e colectiva vai ser a qual dos mundos se quer pertencer.
quinta-feira, dezembro 3
quarta-feira, dezembro 2
domingo, novembro 29
sábado, novembro 28
Coimbra
Está com mais encanto. Depois de alguns anos em que a cidade parecia estar perder protagonismo pareceu-nos estar outra vez com grande pujança. Uma Universidade forte, um sector de saúde em afirmação e uma requalificação urbana, lenta mas segura, dos seus locais históricos estão a transportar a cidade para o século XXI.
Uma agradável estadia num congresso de Geógrafos de onde saímos com a sensação de estarmos mais acompanhados do que pensávamos. A mudança societal que atravessamos também se reflecte na Geografia Portuguesa. Valeu a pena.
quinta-feira, novembro 26
quarta-feira, novembro 25
Parabéns Filho
New York 2009
Já lá vão 14. Não direi o habitual, parece que foi ontem, mas não andamos longe dessa sensação.
O que podemos verificar é que ele não parou de "subir", de crescer, e isso é tudo o que um pai deseja assistir.
segunda-feira, novembro 23
Importa-se de repetir...
«Presidente angolano quer "tolerância zero" do MPLA à corrupção
José Eduardo dos Santos diz que "gente de má-fé" está a delapidar as riquezas do país»
Hoje no Público
José Eduardo dos Santos diz que "gente de má-fé" está a delapidar as riquezas do país»
Hoje no Público
sábado, novembro 21
Very good music
sexta-feira, novembro 20
quinta-feira, novembro 19
terça-feira, novembro 17
O País está a mudar mais do que pensamos
"Pais querem filhos a estudar em casa durante recuperação
Por Bárbara Wong hoje no Público
Por Bárbara Wong hoje no Público
Nos primeiros dias estão mais prostrados, com febre alta, dores de cabeça, de garganta ou de barriga, mas só depois de sete dias é que podem regressar à escola. Até lá, os alunos com sintomas de gripe A podiam ir fazendo trabalhos para acompanhar o que se passa na sala de aula, defendem os pais. No entanto, a actuação das escolas varia muito.
Há professores que mandam trabalhos para casa, outros telefonam aos encarregados de educação e informam sobre o que os educandos podem ir fazendo enquanto não regressam à escola. Os mais tecnológicos deixam exercícios ou propostas na plataforma Moodle (um sistema on-line usado pelas escolas para informação e gestão da aprendizagem) para os alunos consultarem, ou enviam trabalhos por correio electrónico. O problema, dizem alguns directores de escolas contactadas pelo PÚBLICO, é que nem todos os pais se preocupam com esta matéria e muitas famílias não têm acesso à Internet."
Há professores que mandam trabalhos para casa, outros telefonam aos encarregados de educação e informam sobre o que os educandos podem ir fazendo enquanto não regressam à escola. Os mais tecnológicos deixam exercícios ou propostas na plataforma Moodle (um sistema on-line usado pelas escolas para informação e gestão da aprendizagem) para os alunos consultarem, ou enviam trabalhos por correio electrónico. O problema, dizem alguns directores de escolas contactadas pelo PÚBLICO, é que nem todos os pais se preocupam com esta matéria e muitas famílias não têm acesso à Internet."
Red Independent Heart
One of the most interest contemporaneous artist in Portugal. She is working with traditional materials and techniques in a modern approach. Changing scale and the mining of the objects like in the Pop Art, but using Portuguese crafts tradition, Joana creates a very original pieces and even urban interventions.
segunda-feira, novembro 16
quinta-feira, novembro 12
terça-feira, novembro 10
The Bridges
As pontes são para nós fascinantes.Unem mas também separam. Durante a Idade Média as pontes na europa tinham de ter autorização papal. Era o Sumo Pontífice o único que podia estabelecer as ligações pois só alguns podiam saber aquilo que deve ser conectado.
As pontes ligam margens, mas constituem-se em elementos de valorização da paisagem. Acabam por se tornar o mais notável dos elementos do seu território envolvente. São o devir das margens e o pórtico dos rios. Têm essa dupla função o que lhes confere ainda mais ambiguidade.
Ponte 25 de Abril
Lisboa
segunda-feira, novembro 9
7º Congresso Nacional da Administração Pública - INA
” Estado e Administração na resposta à crise”,
Amanhã estamos aqui...
Já foi há 20 anos
sexta-feira, novembro 6
O País está a mudar mais do que pensamos
«Metade do país já usa o computador mas não a Net
Pela primeira vez, o Instituto Nacional de Estatística (INE) regista que mais de metade dos portugueses entre os 16 e os 74 anos usa computador. Os dados, divulgados ontem, revelam que 56 por cento das famílias têm um computador e que 51,4 por cento da população utiliza esta tecnologia.
O relatório, que diz respeito ao primeiro trimestre deste ano (o que já integra computadores e placas de Internet dos programas e-escolas e e-escolinhas), indica ainda que o acesso à Internet de banda larga passou a existir em 46,2 por cento dos agregados familiares - uma subida significativa face aos 39,3 por cento do ano passado. No entanto, a penetração total de Internet (banda larga e estreita) pouco mudou: 46 por cento dos agregados estavam online em 2008, valor que subiu ligeiramente este ano, para os 47,9 por cento. »
O relatório, que diz respeito ao primeiro trimestre deste ano (o que já integra computadores e placas de Internet dos programas e-escolas e e-escolinhas), indica ainda que o acesso à Internet de banda larga passou a existir em 46,2 por cento dos agregados familiares - uma subida significativa face aos 39,3 por cento do ano passado. No entanto, a penetração total de Internet (banda larga e estreita) pouco mudou: 46 por cento dos agregados estavam online em 2008, valor que subiu ligeiramente este ano, para os 47,9 por cento. »
Hoje no Jornal Público
quinta-feira, novembro 5
12º CONGRESSO DOS ARQUITECTOS
Arquitectura para Todos: uma Política Pública de Arquitectura para Portugal
SUBTEMA 01: ARQUITECTURA E AMBIENTE CONSTRUÍDO
PAINEL 01.01: Ordenamento e Reabilitação de Cidades e Territórios
PAINEL 01.02: Combate às Alterações Climáticas e Sustentabilidade das Cidades e Edifícios
SUBTEMA 02: ARQUITECTURA E CULTURA
PAINEL 02.01: Inovação e Criatividade em Arquitectura
PAINEL 02.02: Conservação e Valorização do Património Construído
SUBTEMA 03: ARQUITECTURA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PAINEL 03.01: Legislação, Encomenda Pública e Defesa dos Consumidores
PAINEL 03.02: Habilitação, Capacitação e Responsabilidade Profissional
SUBTEMA 04: ARQUITECTURA E CIDADANIA
PAINEL 04.01: Participação das Comunidades e dos Cidadãos
PAINEL 04.02: Educação com a Arquitectura
Local: Casa das Artes, Parque de Sinçães, Vila Nova de Famalicão * Data: 10, 11 e 12 de Dezembro
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Vamos participar
visão verde
Para quem se interessa por ambiente urbano e gestão de cidades numa nova perspectiva, não pode perder a edição de hoje da Revista Visão. A informação e reflexão ai proporcionada é indispensável para os dias de hoje.
Esta é a prova de que o jornalismo de causas (e efeitos) ainda pode ser muito útil. Parabéns à Visão.
quarta-feira, novembro 4
Seven Ingredients for Low Carbon Cities
PRESS RELEASE
45th ISOCARP Congress, Porto/Portugal, 18-22 October 2009
45th ISOCARP Congress, Porto/Portugal, 18-22 October 2009
Porto has just hosted an extremely important international congress on the possibilities for low carbon cities, which is an especially hot topic at the moment given the concerns about climate change. A joint effort by the International Society of City and Regional Planners (ISOCARP) and the Faculty of Engineering at the University of Porto, this event attracted some 400 delegates from all over the world who came to debate the role of town and regional planning in tackling this growing threat to the future of our planet.
This is literally a hot topic because the science consensus is that it is mankind’s activities over the 250 years since the industrial revolution that have led to the rise in atmospheric temperatures that we are experiencing now. The effects of that are already becoming clear, as is evident from the massive shrinkage of polar sea ice, the rising sea levels that threaten many of the world’s largest cities, and the droughts and the other extreme weather events that have devastated lives in numerous countries. ISOCARP’s congress took place in the immediate run-up to COP 15, a vitally important intergovernmental meeting in Copenhagen which will try to agree a successor to the Kyoto Protocol which, in 1997, started the faltering attempts to limit greenhouse gas emissions.
As the Porto Congress was able to reaffirm, much of the necessary action will take place at the level of the city where over half of the world’s population now lives. Because they concentrate people and activities, our cities place a particular burden on resources. As has been debated at the Porto Congress, these will also be the places to concentrate the action if we are to be effective in moving towards a lower carbon world.
The Congress focused on the role of spatial planning and effective city management in bringing this about.
It asked a number of big questions. In particular, what is the right way forward for individual cities; should they adapt to observed and anticipated changes in the climate, or should the emphasis be on mitigation, tackling the causes of climate change as part of the collective effort to reduce the build-up of greenhouse gases?
And how should cities be shaped and designed in detail so as to become more efficient in carbon terms?
In his concluding remarks to the Congress, the General Rapporteur Chris Gossop listed seven ingredients that together can foster the low carbon cities of tomorrow. These are as follows:
1. Urgency, Leadership and Vision
• Moving rapidly towards a low carbon future;
• Turning the approaches used in the successful low carbon schemes of today into the mainstream of tomorrow;
• Identifying and sharing best practice on low carbon approaches;
• Adopting long term visions and trajectories for the spatial planning of cities and regions to secure progressively lower carbon futures.
2. The developed and the developing world
• For the developed nations a commitment to secure an at least 80% reduction in carbon emissions by 2050;
• In the fast industrialising developing countries, a commitment towards emission reduction and low carbon developments (in line with what emerges from Copenhagen);
• In the poorer developing countries, an emphasis on new planning approaches, including adaptation to protect the vulnerable;
• An avoidance everywhere of carbon intensive developments.
3. A three pillar approach embracing
• Public policy development
• Fostering awareness and lifestyle change
• Technological innovation
4. Public policy - development at all levels from the international to that of the City, the neighbourhood and the individual project.
5. Integrated, inclusive planning:
• Spatial planning policies that integrate land use, transport, energy and waste planning;
• An emphasis on the compact city but taking into account the particular regional and local circumstances;
• Policies that embrace all other aspects of the green and blue environment;
• Policies that aim to secure genuine greenhouse gas savings;
• City policies that are in the context of those for the wider region;
• Policies that extend from the City to embrace the rural hinterland;
• Energy Planning at the local level.
6. Carbon conscious design
• Energy efficient, resource conscious cities, neighbourhoods and individual buildings;
• Places that are well connected but with reduced dependence on the car;
• Places where networks of open space, landscaping and opportunities for food growing are fully integrated with the built environment.
7. Delivering Low Carbon Cities
• The delivery of growth that is zero carbon;
• The retrofitting of existing development to secure maximum gains in efficiency against challenging targets that are in line with those set nationally and internationally;
• Strategic action to upgrade the efficiency of the existing building stock;
• Innovative organisational and funding arrangements to deliver the necessary action programmes;
• Training to secure the necessary skills.
A specific outcome of the Congress is Review 05, a 250 page book on the topic of Low Carbon Cities. This contains numerous case studies of low carbon approaches in different parts of the world. The studies range from the global to the local. They include perspectives from UN HABITAT, the European Environment Agency and individual cities such as Portland Oregon, Cambridge England and the host city Porto. Review 05 is available at the ISOCARP Headquarters
The Hague (isocarp@isocarp.org) at the price of Euro 30,- (ISOCARP Members pay Euro 25,-).
terça-feira, novembro 3
segunda-feira, novembro 2
internet - generation
É bom sabermos que apesar de continuar a transformar o mundo (com 40 anos) a internet
quase nasceu connosco. E ainda com tanto caminho pela frente. Será um bom prenúncio?
quase nasceu connosco. E ainda com tanto caminho pela frente. Será um bom prenúncio?
domingo, novembro 1
The doubt
Só agora tivemos a oportunidade de ver este filme. Mas nunca é tarde, nem cedo de mais para ver um conflito moral tão bem escrito e interpretado. Tudo o que parece não é. Nada é linear nem a vertiginosa intuição da Sister Aloysius que se manifesta em dúvida, no fim. Não na dúvida sobre a sua intuição mas sobre o modo como os seus valores, à prova de bala, a fizeram resolver a situação.
Não ter certezas é a nossa condição. Nunca ter uma percepção do absoluto. Apenas a parcelar e relativa visão dos humanos, que nos deixa sempre... na dúvida.
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