A McDonald’s prepara-se para abrir mais 1000 novos restaurantes e criar mais 12 mil postos de trabalho. Em contra corrente, esta medida parece vir a confirmar que quanto maior a crise mais o conceito “low cost” se vai expandir. No modo de vida que temos todos necessitamos de continuar a consumir, mas como em termos gerais, teremos menos dinheiro para o fazer o custo do que adquirimos tem de ser mais barato. Não há alternativa.
Por isso os produtos aceitáveis mas onde a participação do consumidor será cada vez mais exigida, para baixar os custos de produção e distribuição (MsDonald’s, IKEA, Zara, etc), vão ter cada vez mais aceitação. Não será de estranhar que mais destas marcas “low cost” venham a crescer nos próximos tempos. Será nessas marcas o maior crescimento do emprego nos meses que se seguem.
Para continuar e manter a democratização do consumo será no "low cost"que a classe média (cada vez mais baixa) irá encontrar a saída para a sua crise. O acesso ao crédito fácil, que iludiu a questão durante os últimos anos, parece ter acabado, resta pois comprar tudo mais baratinho...
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