Rever o Porto é sempre uma delícia. Tivemos sorte. Estava um dia de sol esplendoroso. Estivemos por lá no dia 26 de Dezembro, o dia em Rui Rio não tinha concedido “ponte”. Recordam-se? O “povo” parecia satisfeito. As ruas estavam limpas e os serviços e o comércio abertos.
Fomos em “visita de estudo” particular, estudar como anda a correr o Porto Vivo – A Sociedade de Reabilitação Urbana criada para intervir na cidade “velha”. A experiência parece estar a correr bem. Apesar de demorada pela natureza da intervenção, por ser uma operação de grande complexidade e pioneira no país. Logo muito experimental. O tempo da cidade é sempre mais longo que o dos homens.
Almoçamos no Guarany, um belo café, "à antiga" mas recuperado, em plena Avenida dos Aliados. E ainda tivemos o bónus de poder visitar a magnifica livraria Lello, assim como de conhecer a Casa da Musica e passear no Parque da Cidade ao fim da tarde. Um dia em cheio que devo ao meu patrício do norte.
Mas o que mais fascina é sempre o Douro e a sua relação com as duas margens. Magistral.
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