Este é um filme bem feito, com uma história interessante e bem interpretado.
Toca o velho problema da “máquina do tempo” e da sua (im) possibilidade. Ligado à descoberta de um crime, torna-o comparável “Relatório Minoritário” de Steven Spielberg, em que se montou um “sistema” que permitia prevenir o crime, combatendo-o antes de acontecer. Déjà Vu faz ao contrário tenta descobrir, através da consulta informática ao passado recente (3 dias antes), o assassino. Mas a tentação de intervir sobre o curso desse passado é grande…apesar de limitada, porque sempre imprevisível. Mas mesmo assim o herói não resiste e tenta salvar a heroína, fazendo a viagem.
O “tempo esse grande escultor” poderá ser dominado? O filme faz-nos pensar acerca disso.
Toca o velho problema da “máquina do tempo” e da sua (im) possibilidade. Ligado à descoberta de um crime, torna-o comparável “Relatório Minoritário” de Steven Spielberg, em que se montou um “sistema” que permitia prevenir o crime, combatendo-o antes de acontecer. Déjà Vu faz ao contrário tenta descobrir, através da consulta informática ao passado recente (3 dias antes), o assassino. Mas a tentação de intervir sobre o curso desse passado é grande…apesar de limitada, porque sempre imprevisível. Mas mesmo assim o herói não resiste e tenta salvar a heroína, fazendo a viagem.
O “tempo esse grande escultor” poderá ser dominado? O filme faz-nos pensar acerca disso.
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