Como é que se pode falar em Regionalização e esperar que alguém leve o assunto a sério. O País, ou parte dele, identificou a urgência de controlar e reformar o “monstro” há mais de uma década mas pouco se vê nesse sentido. Se dominar a Administração Central do Estado é assim tão difícil e se a Administração Local começa a ser outro pesadelo como se pode pensar em criar mais uma, pensará o português comum? Não é possível levar a sério. Se for a referendo é para perder, como mostram as sondagens.
Damos, gratuitamente a seguinte sugestão: Será melhor começar por tornar a administração existente eficaz e funcional e só depois começar a discutir uma (nova) Regionalização.
Em teoria, um nível de articulação regional, é imprescindível para a racionalização do planeamento e para a respectiva implementação de politicas e acções de âmbito mais alargado que o municipal. Mas se não se consegue articular e tornar eficaz o que existe, criar um novo patamar só dá para desconfiar…
Damos, gratuitamente a seguinte sugestão: Será melhor começar por tornar a administração existente eficaz e funcional e só depois começar a discutir uma (nova) Regionalização.
Em teoria, um nível de articulação regional, é imprescindível para a racionalização do planeamento e para a respectiva implementação de politicas e acções de âmbito mais alargado que o municipal. Mas se não se consegue articular e tornar eficaz o que existe, criar um novo patamar só dá para desconfiar…
1 comentário:
Penso que é de apostar nas estruturas existentes, melhorá-las e dar-lhes competências e condições para funcionarem convenientemente. Para tal, teria de haver uma boa participação cívica dos cidadãos, claro, aspecto em que Portugal apresenta falhas gravíssimas e absolutamente atávicas.
Regionalizar um país com estas dimensões, com este passado histórico (sem cisões estruturais e com um unidade nacional secular), parece-me desnecessário e, sobretudo, ineficaz.
P.S.: Se quiser dar uma espreitadela ao meu blogue, reservo-lhe uma pequena surpresa...
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