Existe, novamente, no discurso político do PSD uma vontade de “controlar” a comunicação social através dos comentadores escolhidos para os programas de discussão politica exigindo “pluralismo” na opinião. Segundo Luís Filipe Menezes, devem manter-se, na mesma os livres-pensadores (até quando), mas têm de se introduzir uns alinhados com as direcções partidárias nestes programas de televisão. É certo que o governo pensa e sempre que pode faz, a mesma coisa, mas fá-lo de forma discreta, por outros meios.
Será esta a melhor forma de defender o pluralismo é reclamando tratamento de favor na comunicação social? Não. Este não é o caminho eficaz para o conseguir. Tal como na sucessão da Caixa Geral de Depósitos, Luís Filipe Menezes, vai dando sinais do que parece ser o seu entendimento para a construção de um País com menos peso do Estado. E esse não se vislumbra diferente do que nos é oferecido por Sócrates, antes pelo contrário...
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